Apenas um momento para sentar na varanda.
Apenas um momento para fitar o horizonte.
Um mar de casas e casinhas e de espigões que se intrometem entre elas e as praças.
Apenas um momento em que o esquecimento se faz presente e a letargia é bem vinda.
Um momento, apenas, entre nós duas. A vida e eu.
Um sagrado momento para fazer nada.
E respirar fundo.
***
Nenhum comentário:
Postar um comentário